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Uma concepção polêmica, mas muito comum entre pais separados (e que geram muitas ações judiciais) é a de que o pai que detém a guarda física do filho comum vincula a convivência do menor com o outro pai ao direito aos alimentos devidos por este à criança. Sobre o tema, e desde já esclarecendo que não estão sendo considerados os valores morais de cada família, tal vinculação não possui amparo legal ou jurisprudencial nos tribunais brasileiros. Esclareço: 1- a criança possui direito à pensão alimentícia. Pelo esforço comum dos pais e na proporção dos ganhos de cada um devem ser supridas todas as despesas de moradia, alimentação, lazer, saúde, educação, vestuário, etc. 2- é também direito da CRIANÇA a convivência com ambos os pais, o que se faz necessária à sua boa formação e educação. Segundo estudos de psicólogos, a falta de convivência com ambos os pais pode gerar uma série de problemas ao menor, dentre elas ansiedade e até mesmo urinar durante a noite de sono.

(PORTUGUÊS) Bem vindos ao meu perfil do Instagram! Sou Renata, advogada com 10 anos de experiência e mediadora sênior do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.  Conclui meu mestrado na Universidade de Westminster. A experiência de estudar fora foi dura, mas também foi inesquecível e foi um dos maiores desafios da minha vida, o que eu realmente recomendo para qualquer profissional ou estudante. Estou aqui para ajudar com qualquer informação. Além disso, sou muito apaixonada pelo direito de família, em especial os direitos da criança. Publiquei um artigo sobre sequestro internacional de crianças no International Family Law Journal em Londres. Estou muito feliz de criar este espaço para compartilhar e trocar conhecimento com outros profissionais ao redor do mundo. (ENGLISH) Welcome all to my Instagram profile! I’m Renata, a 10-year experienced lawyer from Brazil and a senior mediation at the Court of Justice of Rio de Janeiro.  I’ve finished my Ma

Sejam bem vindos a mais esta ferramenta de troca de conhecimento. Aqui espero compartilhar, de maneira simples e dinâmica, temas relevantes do Direito, dicas de prática forense, além de esclarecer as dúvidas mais comuns dos que me procuram ao longo de uma década de advocacia ou que eu mesma tive durante essa jornada. Separei uma dessas para hoje: “Tenho um amigo advogado, mas que não é especialista na área que necessito. Posso contratar?”   A resposta seria “depende do que você precisa”. Há procedimento judiciais e extrajudiciais que são mais simples, genéricos e que, ao menos em tese, todo advogado saberia conduzir. Contudo, se a questão é específica de família ou trabalhista, por exemplo, eu sempre recomendo procurar um especialista no assunto. Lembre-se que, em alguns casos, sua vida está diretamente envolvida, então não deixe de analisar bem e escolher o profissional certo e da sua confiança para lhe prestar assistência.  Da mesma forma, o profi